Um novo
livro está a causar grande polémica entre os historiadores ao afirmar que Jack,
o Estripador, foi uma mulher.
Trata-se do
“Jack The Ripper: The Hand Of A Woman” (algo como "Jack o Estripador: a
mão de uma mulher"), do ex-advogado britânico John Morris.
Segundo o
livro, a verdadeira autora dos conhecidos crimes do Estripador era a galesa
Lizzie Williams, cuja motivação seria porque não podia ter filhos e por isso
arrancou o útero de 3 delas, em claro “sinal de vingança”.
Lizzie era
casada com Sir John Williams, um médico da realeza e segundo alguns especialistas, um dos principais
suspeitos dos crimes .
Morris cita
evidências de que nenhuma das 5 prostitutas mortas foram abusadas sexualmente.
Ele também
afirma que os objetos pessoais de Annie Chapman, uma das vítimas, foram
deixados perto de seus pés "de
maneira feminina".
O autor
também menciona como prova a presença de botões de um sapato feminino na cena
de um dos crimes, além de fragmentos de uma saia e um chapéu feminino.
Essas evidências,
entretanto, não são aceites por todos os especialistas que estudam o caso.
John Morris
escreveu o livro com ajuda de seu pai, que já morreu, e cita como fonte de
pesquisa centenas de registos médicos e documentos legais.
“Não há qualquer dúvida de que Jack era uma
mulher. Mas como todos acreditam que o assassino era um homem, todas as
evidências que mostram o contrário foram ignoradas pelos pesquisadores”,
diz John Morris
Daqui.