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sábado, 21 de janeiro de 2012






ATOMIUM
 O Atomium é uma enorme estrutura com 9 esferas interligadas por tubos. Tem 103 metros de altura e fica no Parc D´Ossegem, a Norte de Bruxelas.

O monumento foi criado pelos arquitectos André Waterkeyn e Joan Polack para a Exposição Universal de Bruxelas, em 1958.

Na hora de escolher um símbolo para a exposição, decidiram homenagear a importância da Bélgica na produção do aço. Por isso foi feito este monumento com a forma de um cristal de ferro aumentado 165 bilhões de vezes.

As esferas de ferro com cerca de 18 metros de diâmetro, estão ligadas entre si por tubos.

Além de apreciar sua impressionante imagem, é possível percorrer o seu interior, passando pelos tubos e por seis das nove bolas gigantes que o formam.

A esfera mais alta oferece uma boa vista panorâmica da cidade.

Quase todas as esferas são interligadas por estreitas escadas rolantes. Em cada uma delas há atracções e exposições audiovisuais.

Da esfera mais alta, que fica a uma altura equivalente a um prédio de 30 andares, tem-se uma vista fantástica de toda a cidade.


 Manneken-pis
O Manneken-pis é uma das principais atracções de Bruxelas.

Em 1619 o escultor  Jerome Duquesnoy esculpiu a estátua deste menino, em bronze, para embelezar uma fonte que havia na esquina das ruas Rue de L`Etuve e Rue du Chêne.

A estátua, que não supera os 60 centímetros, representa um menino fazendo xixi e já foi roubada, destruída e reconstruída várias vezes ao longo dos anos.

Existem várias lendas sobre sua origem.

Alguns contam que um menino salvou Bruxelas de um incêndio com seu xixi, apagando a chispa de uma bomba inimiga.

Outros asseguram que um rico burguês da cidade perdeu seu filho nas ruas do centro e, finalmente, o encontrou na posição em que se encontra a estátua hoje.

Símbolo da cidade, é tradição que os diplomatas e responsáveis políticos ofereçam uma roupa ao Manneken Pis quando estão em Bruxelas.

Na realidade, a estátua passa a maior parte do tempo vestida. uma tradição iniciada em 1698.











PALAIS DE JUSTICE

Foi encomendado por Leopold II e foi construído entre 1860 e 1880 por Joseph Poelaert que morreu durante a sua construção.

Diz a lenda que a bruxaria teve influência na sua morte, pois cerca de 3.000 casas tiveram de ser desapropriadas para a construção deste edifício.

Acredita-se ser o maior edifício construído no século XIX no mundo.

No final da Segunda Guerra Mundial, na véspera da libertação de Bruxelas, os alemães incendiaram o Palácio da Justiça, a fim de o destruir.

A cúpula desabou e parte do edifício ficou seriamente danificado.

Em 1947 a maior parte do edifício foi reparado e a cúpula foi reconstruída dois metros e meio superior à original.




GRAND PLACE













 A Grand Place é uma praça delimitada por um conjunto de prédios, alguns originais do século XV, e apresenta pelo menos quatro estilos arquitectónicos: gótico, barroco, neogótico e clássico, sendo considerada um do mais belos conjuntos de edificações de toda a Europa.

O estilo gótico da Câmara Municipal de Bruxelas contrasta com o dos edifícios barrocos que a rodeiam.

Foi inscrita em 1998 na lista de Património Mundial da UNESCO

Considerada uma das mais belas do mundo, a Grand Place foi construída onde antes ficava o antigo mercado dos grémios de ofícios (padeiros, carpinteiros, etc.).

Construído entre 1402 e 1455, o Hôtel de Ville (Câmara Municipal) domina a cidade com a sua torre de 96 metros de altura.

No ponto mais alto é possível ver a estátua de St Michel, o santo padroeiro de Bruxelas, vencendo o diabo.

O arquitecto acredita-se ser Jacob Van Thienen.
Diz a lenda que o arquitecto se suicidou, atirando-se da torre, quando percebeu que a torre não estava no meio do edifício.
Como a maioria das outras lendas em torno dos monumentos de Bruxelas, este também não é verdade.

A torre não estar no meio é simplesmente o resultado do facto de que a ala direita da Câmara Municipal não poderia ser tão grande como a ala esquerda porque as autoridades da cidade queriam preservar a próxima rua à direita.  
Sedes de Guildas foram-se constituindo tendo em vista a necessidade que os artesãos e os comerciantes sentiam de preservar a identidade da respectiva categoria profissional.

Cada corporação exercia o papel de reguladora da boa qualidade dos serviços, dos preços dos produtos, da aprendizagem e de defesa dos interesses de seus afiliados.

No dia 13 de Agosto de 1695 a maior parte das casas, foram destruídas durante o bombardeamento da cidade pelas tropas francesas comandadas pelo marechal de Villeroy.

Somente a torre e as paredes exteriores do Hôtel de Ville e duas fachadas de guildas foram salvos.

As obras de restauro começaram quase imediatamente após a catástrofe.

Os comerciantes reconstruíram os seus prédios em estilos aprovados pelo Conselho Municipal, originando a harmoniosa unidade de edifícios da Renascença flamenga que vemos hoje.

Na Idade Média não eram dados números às casas, mas nomes. Havia poucas casas de pedra e as pessoas podiam encontrar uma casa apenas pelo seu nome. Os nomes eram, muitas vezes. indicados por uma pequena estátua ou alguma parte da decoração.

 Le Mont Thabor, La Rose, Maison des Brasseurs (também conhecida como L`Arbre d`Or), Le Cygne, L'Etoile, Le Cornet, La Louve, Le Sac, La Brouette, Le Roy d`Espagne, L'Ane, Ste-Barbe, Le Chêne, Le Peitit Renard, Le Paon, Le Heaume, La Chambrette de l'Amã, Le Pigeon, La Chaloupe d'Or, L'Ange, Joseph et Anne, Le Cerfsão algumas das casas da Grand Place, todas elas com história e algumas lendas associadas.


DOCES E CHOCOLATES









DOCES ÚNICOS
 


E SEMPRE PORTUGAL

O fim da viagem?
Fácil. Rua da Saudade..... Sempre