Em Istambul, a polícia recorre a um sistema de identificação de impressões digitais para ajudar a população a tentar acabar com o pesadelo que é perder um familiar com doença de Alzheimer.
A polícia começou a recolher as impressões digitais dos portadores da doença de Alzheimer ou com distúrbios mentais de forma a conseguir estabelecer a sua identidade, através da comparação das impressões digitais entre os registos agora criados com novas recolhas a efetuar nos casos em estes doentes se venham a perder e assim poder rapidamente notificar os familiares da sua localização.
Para aderir a este sistema a população poderá recorrer aos serviços policiais mais próximos das suas residências.
O responsável da Federation of the Mentally Handicapped considera que este sistema é um desenvolvimento muito positivo para uma rápida comunicação com os familiares quando ocorram incidentes deste género.
Em fevereiro, Fatma Çokal perdeu o marido que tem a doença de Alzheimer.
Não obstante a procura incessante apenas foi encontrado onze dias depois.
Esta não foi a primeira vez em que este doente se perdeu ao tentar regressar a casa.
“Se tivesse conhecimento deste sistema, a família não estaria onze dias em sobressalto”
Daqui.